terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Estrias: da formação ao tratamento

As estrias atingem 60% das mulheres e costumam surgir principalmente na adolescência e na gravidez, com pico entre 14 e 20 anos. As áreas em que elas surgem com mais freqüência são: nádegas, abdômen e seios.
A formação da estrias pode ser facilmente entendida se imaginarmos um elástico muito esticado, que quando volta ao seu tamanho natural, apresenta-se não mais liso, mas sim repleto de ondulações. O mesmo ocorre com nossa pele. Se ela esticar demais, seja devido ao crescimento, à gravidez ou ao aumento de peso, as fibras elásticas localizadas na pele rompem-se e formam um "corte", como se fosse uma ruptura do elástico. 
Para evitar o surgimento das estrias recomenda-se a hidratação intensa da pele, principalmente em pessoas com histórico familiar de estrias e que estejam em fase de crescimento intenso ou aumento de peso. Deve-se beber pelo menos 8 copos de água por dia (cerca de 2 litros) e evitar engordar demais e rapidamente.
As estrias são lesões irreversíveis e portanto não existe um tratamento que faça a pele voltar ao que era antes. Este, visa melhorar o aspecto estético estimulando a formação do colágeno. Para isso, várias técnicas podem ser empregadas, entre elas: peelings, subcisão, dermoabrasão, intradermoterapia e laser de CO2 fracionado. O ideal é que as estrias sejam tratadas no início, quando ainda estão vermelhas, pois os resultados são melhores.

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